061222

A Série 1899 da Netflix Foi Inspirada em Titanic?

A série 1899 (Netflix), nova produção do casal alemão Baran Bo Odar e Jantje Friese, os mesmos criadores de Dark, tem sido muito bem recebida pela crítica e claro que nós, da Equipe do Titanic Line, não poderíamos deixar de notar semelhanças entre o design dos navios apresentados na série com o transatlântico mais famoso de todos os tempos, o R.M.S Titanic.

Entenda a trama da série:

1899 é o ano em que o navio Kerberos deixa a Europa com passageiros imigrantes rumo à América (mais especificamente, Nova York), com a expectativa de uma vida melhor. Cada um deles leva consigo segredos de um passado obscuro que vão se revelando ao longo da história.

As diferentes nacionalidades e culturas à bordo já deixariam a convivência complicada o suficiente, mas tudo piora quando Kerberos recebe uma mensagem de Prometheus, um navio que, até então, estava desaparecido há 4 meses.

A tripulação de Kerberos decide responder ao chamado, mas não imagina o pesadelo em que vai submergir a partir do momento que entrar em contato com um Prometheus desértico, revirado, sombrio e quase fantasma.

Agora voltando às comparações com o Titanic, embora muitos espectadores já o tenham mencionado como uma das inspirações para a série antes de nós, os criadores da série 1899 negam que tenham sido influenciados pelo filme.

“Desde o primeiro momento não queríamos que 1899 se parecesse com Titanic. O navio deveria ter uma aparência bem diferente, porque você tem sempre essa imagem de um navio gigante atravessando o oceano da Europa para a América e imediatamente pensa que essa é a versão de terror do Titanic. Não era o que queríamos.” esclareceu Baran.

Os navios Kerberos e Prometheus nos chamam atenção não apenas pela obviedade de um navio perdido com quatro chaminés, mas todo o clima que havia entre o final do século 19 e início do século 20 com estes gigantes de metal. A imponência naval, inicialmente dominada por Alemanha e Inglaterra, acaba sendo um símbolo da segunda revolução industrial, e principalmente de uma cruel divisão de classes, mesmo em terras que não pertencem a ninguém.

A série, de certa forma, explora isso ao mostrar o desinteresse e a falta de empatia com os passageiros da terceira classe principalmente ao evidenciar os portões de ferro que os separavam das demais classes, impedindo a circulação dos mesmos nos decks superiores.

Além disso, o fato da trama envolver imigrantes que anseiam por uma nova vida em Nova York são motivos suficientes para pensarmos numa comparação entre as histórias.

Ainda nos primeiros episódios quando o Comandante Eyk recebe uma mensagem da companhia para afundar o Prometheus, inevitavelmente também nos lembramos do Olympic, irmão gêmeo do Titanic e da mais famosa teoria de conspiração de Robin Gardiner de que a White Star Line teria trocado os nomes dos seus transatlânticos para destruir, intencionalmente, o Olympic, que havia sofrido sérios danos depois de colidir com o cruzador HMS Hawke, em setembro de 1911. Como o Olympic não estava no seguro, a empresa teria armado um plano diabólico: trocar as identificações dos dois navios, enviar o Olympic travestido na estreia do Titanic, afundá-lo em local seguro, resgatar passageiros e tripulantes e receber a indenização contratada para o Titanic. Daí por diante, o verdadeiro Titanic seguiria carreira como Olympic.

Também, no primeiro episódio, temos a personagem Ling Yi que, durante o jantar, pergunta à mãe “para que tantas facas?” nos remetendo a Jack no clássico filme de James Cameron de 1997 questionando o mesmo para Molly Brown durante o jantar na primeira classe.

Outra cena interessante que também nos leva ao filme de Cameron é no episódio 4, quando Krester cospe no rosto de Ángel e não tem como não nos lembrar de Rose fazendo o mesmo com Cal quando ele tenta impedi-la de salvar Jack.

E aí, teve mais alguma cena ou acontecimento que te lembrou do Titanic?

201122

E Se o Titanic Naufragasse nos dias Atuais ?

O acidente do Titanic foi um divisor de águas para a segurança; depois dele, navios passaram a ter normas estruturais para a fabricação, padrões de segurança e planos de evacuação consistentes. Hoje, radares e sonares identificam icebergs muito antes de um navio encontrar com ele. Além disso, as cartas náuticas, o mapeamento dos mares, tudo ficou muito mais sofisticado.

No entanto, mesmo com todo o avanço tecnológico, ainda não estamos imunes de acidentes. Lembrando que em 1912, o Titanic era o possante da época, o gigante dos mares (269 metros), mas se comparado com um de hoje, parece um barquinho. Entre tripulação e passageiros, ele comportava cerca de 3,3 mil pessoas. O maior navio de passageiros do mundo atualmente é o Wonder of the Seas, que tem 362 metros de comprimento, acomoda 7 mil passageiros e 2,3 mil tripulantes.

Se o Titanic tivesse colidido com um iceberg no mundo atual, a guarda costeira empregaria uma pequena frota de barcos e helicópteros para auxiliar na evacuação. Também, graças ao avanço da tecnologia, com o aumento do alcance no raio das ondas de rádio, todos os navios na área seguiria as coordenadas no momento que a mensagem de S.O.S fosse emitida. Também não teríamos o caso de ter algum oficial indisponível ao recebê-la.

Além disso, com a quantidade de botes salva-vidas suficientes para todos os passageiros à bordo e com um capitão competente supervisionando uma evacuação organizada, este Titanic moderno poderia não ser considerado um desastre mesmo estando há 644 km de distância da costa.

Por outro lado, o naufrágio do Costa Concordia em 2012, por exemplo, nos mostrou o que pode acontecer quando as precauções de segurança são ignoradas. Esses dois transatlânticos possuíam o que havia de mais tecnológico e inovador cada um a sua época e foram a prova de que tudo isso pode não ser suficiente.

Referências: https://www.youtube.com/watch?v=Fc18g-5ZGT4
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61102031

111022

Conheça a Tecnologia Que Encontrou o SS Mesaba

Os pesquisadores da Universidade de Bangor encontraram 273 embarcações naufragadas no Mar da Irlanda com a ajuda do sonar multifeixe a bordo do navio de pesquisa Prince Madog. Depois de escanear 19 quilômetros quadrados do mar, eles cruzaram essas informações com dados do Escritório Hidrográfico do Reino Unido.

O sonar de última geração a bordo do Prince Madog mapeia o fundo do mar em detalhes. Segundo os pesquisadores, as imagens produzidas por ele são tão úteis para a arqueologia marinha quanto uma fotografia aérea é útil para se estudar uma paisagem. Ele é considerado (com o perdão do trocadilho) um divisor de águas para as pesquisas no oceano.

(O curioso é que foi justamente o naufrágio do Titanic que motivou o uso dos sonares sob a água. A primeira patente de um dispositivo do tipo, que usa a emissão e a reflexão de onda sonoras para detectar objetos, foi registrada pelo britânico Lewis Fry Richardson um mês após o acidente, em 1912.)

“Anteriormente, podíamos mergulhar em alguns locais por ano para identificar visualmente os destroços”, explica McCartney em comunicado. “Mas as capacidades únicas de sonar do Prince Madog nos permitiram desenvolver um meio de custo relativamente baixo para examinar os destroços.”

Segundo os cientistas, o sonar possibilita pesquisas científicas de alta qualidade de maneira econômica, e a identificação de naufrágios é só um exemplo desse potencial. “[Essa tecnologia] é de grande interesse para cientistas marinhos, agências ambientais, hidrógrafos, gestores de patrimônio, arqueólogos marítimos e historiadores”, afirma a pesquisadora.

Estudos como este, que identificou o SS Mesaba, não têm só interesse histórico. “Também examinamos locais de naufrágio para entender melhor como objetos no fundo do mar interagem com processos físicos e biológicos”, explicou Michael Roberts, também pesquisador da Universidade de Bangor. “Isso, por sua vez, pode ajudar os cientistas a apoiar o desenvolvimento e o crescimento do setor de energia marinha.”

Referência: https://super.abril.com.br/historia/pesquisadores-encontram-navio-que-tentou-salvar-o-titanic-e-naufragou-anos-depois/

270922

A Possível Miragem Que Ajudou A Afundar o Titanic

Já tem sido aceito dentro da comunidade de historiadores do Titanic que uma miragem foi uma das causas da demora dos vigias em visualizar o iceberg. Mas como essa miragem é causada?

O fenômeno ótico conhecido como Fata Morgana pode fazer com que uma falsa parede de água apareça sobre o horizonte molhado. Quando as condições são favoráveis, a luz refletida pela água fria pode ser desviada por uma camada incomum de ar quente acima, chegando até o observador, vinda de muitos ângulos diferentes.

De acordo com estudos de pesquisadores da Universidade de San Diego, uma Fata Morgana pode ter obscurecido os icebergs da visão da tripulação que estava a bordo do Titanic. Dessa forma, a certa distância, o horizonte verdadeiro fica encoberto por uma névoa escurecida, que se parece muito com águas calmas no escuro.

Esse fenômeno acontece frequentemente na área onde o Titanic naufragou e pode tirar muitas dúvidas. Uma Fata Morgana pode fazer com que uma falsa parede de água apareça sobre o horizonte. Quando as condições são favoráveis, a luz refletida pela água fria pode ser desviada por uma camada incomum de ar quente acima, chegando até o observador, vinda de muitos ângulos diferentes.

Na noite de 14 de abril de 1912, todas as condições naturais estavam favoráveis para que uma miragem desse tipo acontecesse, e também para dificultar a visão dos vigias. Quatro horas antes de colidir com o iceberg, o Titanic havia deixado a Corrente do Golfo que é quente para entrar na Corrente do Labrador, que é fria. Não havia lua no céu, apenas as estrelas e a luz que iluminava o Convés dos botes do navios, que aliás, era muito fraca.

Além disso, em 4 de Janeiro de 1912, 4 meses antes do naufrágio, foi registrada a maior Superlua dos últimos tempos, quando a Lua atingiu a impressionante aproximação de 356.375 km em relação à Terra, o que pode ter afetado também às condições marítimas daquela noite (a distância padrão entre a Lua e a Terra é de 384.400 km).

Segundo vários testemunhos, o mar encontrado pelo Titanic na noite do naufrágio estava bem calmo, parecendo um vidro polido, sem nenhuma onda batendo sobre a base dos icebergs. Devido a todos estes eventos acontecendo em períodos muito próximos, é possível que o uso dos binóculos não seria algo que ajudaria o navio naquele momento. Mesmo porque, os vigias do Titanic eram treinados para enxergar objetos à frente do navio a olho nu e vale lembrar também que binóculos são feitos principalmente para localizar objetos que já foram vistos.

A baixa luminosidade somada com a miragem bloqueia a visão do iceberg, literalmente apagando o bloco de gelo no campo de visão dos vigias, logo, o uso de binóculos certamente não adiantaria muito.

010922

Novo Vídeo Mostra Detalhes Do Navio Naufragado

A tripulação de uma expedição submarina conseguiu capturar imagens inéditas em 8k do Titanic expondo um nível surpreendente de detalhes e cores, segundo a empresa OceanGate Expeditions. As imagens podem ajudar a determinar a taxa de deterioração do navio, além de possibilitar uma melhor documentação arqueológicas que podem ser comparadas ano após ano.

Estamos vendo novos detalhes na filmagem. Por exemplo, eu nunca tinha visto o nome do âncora, Noah Hingley & Sons Ltd., na âncora do navio, disse o mergulhador Rory Golden à empresa.

Com a ajuda dos cientistas, o vídeo também ajudará na identificação de espécies marítimas que são observadas no Titanic e ao redor do naufrágio e os arqueólogos poderão documentar os destroços e detritos com mais detalhes.

A OceanGate Expeditions declarou que já está planejando a Expedição Titanic 2023, que embarcará em maio do ano que vem.

Assista o vídeo – www.encurtador.com.br/dijvK

09082022

Conheça O Mistério Por Trás Do SS Californian

Na noite em que o Titanic afundou, um navio misterioso fora visto por diversas pessoas, fato este que foi levantado nos inquéritos pós-naufrágio o que resultou em várias teorias da conspiração.

A principal teoria seria de que o SS Californian, um navio a vapor da British Leyland Line, estaria muito próximo da área onde o Titanic havia colidido com um iceberg e estava afundando. Ele estava preso em meio a um campo de gelo e não foi capaz de captar os pedidos de socorro da outra embarcação porque seu operador de rádio já tinha ido dormir. A tripulação do Titanic afirma ter visto outro navio por perto enquanto a tripulação do Californian disse ter avistado luzes de outra embarcação e o lançamento de fogos de artifício sinalizadores, porém não entenderam seu significado e acabaram não prestando assistência.

A tripulação e seu capitão Stanley Lord foram muito criticados por não terem ido ao socorro do Titanic, com Lord tendo sua carreira e reputação destruída depois do incidente. Apesar disso, até hoje existem grandes controvérsias e debates sobre a real posição dos dois navios e se era possível que Californian tivesse conseguido resgatar os sobreviventes, ou se ainda era realmente o Titanic o navio que fora avistado naquela noite.

O SS Californian saiu de Liverpool, na Inglaterra, com destino a Boston, nos Estados Unidos e não transportava passageiros nesta viagem. Segundo o diário de bordo, o Californian estava a 32 quilômetros ao norte da posição do Titanic transmitida pelo rádio. Dessa distância os navios não se avistariam, embora Lord tenha omitido essa informação durante o inquérito. O Capitão insinuou que havia um terceiro navio parado entre o Californian e o Titanic durante grande parte da noite, mas que partira antes do amanhecer. Lord foi enfático e disse que avistara um navio cargueiro pequeno, não um transatlântico.

No entanto, o senador Smith, responsável pelo inquérito nos Estados Unidos, considerou o Capitão Lord do Californian também culpado pelas proporções tomadas pela tragédia uma vez que o mesmo teria quebrado uma das mais importantes regras marítimas e, nesse sentido, não atendera a uma demanda humanitária básica. Não ajudara um navio em perigo.

O que exatamente aconteceu nos conveses do SS Californian naquela noite fatídica está perdido para sempre nos vazios da história e do tempo. Ironicamente, o navio desapareceu pouco depois do naufrágio. Durante a Primeira Guerra Mundial, um destino quase poético por natureza, o navio foi afundado durante a guerra e nunca foi encontrado.

Referências: Titanic – A verdadeira e trágica história e os atos de heroísmo de seus passageiros (Rubert Matthews)

29072022

Morre o Autor David Warner, Aos 80 Anos em Londres

“- Não vai amarrar os sapatos? (…) A jovem escorregou tão depressa e você ainda teve tempo de tirar o paletó e desamarrar os sapatos.”

Você certamente se lembra de uma das frases ícones ditas pelo ator David Warner pelo seu papel em Titanic como o vilão Spicer Lovejoy. Ele conspirou com o antagonista de Billy Zane para manter Jack e Rose separados. Lovejoy é visto pela última vez quando o navio se parte ao meio e não sobrevive ao naufrágio do transatlântico.

Segundo a imprensa internacional, Warner morreu em decorrência de um câncer que já lutava há mais de 18 meses. Ele estava em Denville Hall, uma casa de repouso para atores localizada em Londres.

Ele teve uma longa carreira que durou mais de 50 anos, de clássicos do terror a vencedores do Oscar; de séries animadas a um musical da Disney. Dificilmente houve um gênero de filme que ele não deixou uma marca.

Ao longo de seis décadas, David Warner trabalhou em dezenas de filmes e séries. Além de “A profecia” e “Titanic”, o ator estrelou obras como “Jornada nas estrelas V” (1989), “Planeta dos macacos” (2001) e, mais recentemente, “O Retorno de Mary Poppins” (2018).

O ator também foi premiado com um Emmy, em 1981, por seu trabalho na série “Masada”, que estrelou ao lado de Peter O’Toole e Peter Strauss.

Seu último trabalho foi na dublagem de um dos episódios da série de animação “Teen Titans Go!”.

Warner deixa sua parceira Lisa Bowerman, o filho Luke e seus “muitos amigos em pó de ouro”, entre outros, escreveu sua família em seu comunicado. “Ele fará muita falta para nós, sua família e amigos, e será lembrado como um homem de bom coração, generoso e compassivo, parceiro e pai, cujo legado de trabalho extraordinário tocou a vida de tantos ao longo dos anos.”

A comunidade Titanic Brasil lamenta pela morte do ator e agradece pelo seu trabalho memorável em Titanic o qual faremos sempre questão de ser lembrado.

150722

Titanic with a Cat, a paródia que viralizou na internet

Um vídeo de paródia do Titanic criado por OwlKitty está se tornando viral nas mídias sociais. Embora mostre a estrela de Hollywood Leonardo DiCaprio, uma gata preta chamada Lizzy substituiu a atriz do filme, Kate Winslet, o que deixou os fãs um pouco nervosos, mas que ainda assim conquistou os usuários.

O vídeo ‘Titanic with a Cat’ foi criado em homenagem ao Dia dos Namorados deste ano (2022) e se tornou o meme favorito da internet, afinal a gata Lizzy provou ser uma atriz versátil com seu papel como protagonistas românticas e monstros aterrorizantes.

O canal oficial do YouTube da OwlKitty acumulou mais de 1,72 milhão de assinantes. São criadores de diversas paródias, incluindo Jurassic Park But With A Cat, um remix de John Wick intitulado When Your Cat Is A Trained Assassin e Home Alone with my Cat.

Um dos maiores clássicos do cinema não poderia ter ficado de fora dessa! E a paródia ficou incrível, não acham?! Você pode conferir o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=kEPfM3jSoBw.

230622

Conheça a Historia do Antigo Píer 54 Em Nova York

Três dias depois do naufrágio do Titanic, em 18 de abril de 1912, o navio Carpathia da Cunard Line aportou em Nova York. Depois de uma breve parada no Píer 59 da White Star Line para deixar os botes salva-vidas do Titanic, a embarcação viajou mais algumas milhas para o sul para atracar no cais da Cunard, no Píer 54 sendo recebido por milhares de pessoas, às 21h15. A embarcação britânica resgatou 705 sobreviventes que estavam em 13 botes salva-vidas à deriva em meio a destroços do transatlântico.

Até então, não se sabia muitos detalhes sobre o naufrágio já que a White Star Line estava blindando a imprensa. Durante o desembarque, repórteres chegaram a oferecer dinheiro em troca de depoimentos dos sobreviventes.

O mesmo píer também desempenhou um papel fundamental em outro desastre marítimo. Apenas três anos depois, em 1915, o Lusitânia da Cunard Line, partiu do Píer 54 antes de ser torpedeado por um submarino alemão ao largo da costa da Irlanda em 7 de Maio. O Lusitânia afundou-se em menos de 20 minutos, matando quase todos os 2.000 passageiros e tripulação.

No ano passado, em 2021, a área do Píer foi revitalizada e os habitantes de Nova York puderam finalmente apreciar as belezas do Little Island, um parque flutuante construído dentro do Rio Hudson, próximo à 13th Street e com vista para o skyline da cidade.

Além do observatório, a construção ainda conta com áreas para eventos educacionais infantis, uma praça principal com cafés e lanchonetes, e as belezas naturais paisagísticas.

Referências: https://veja.abril.com.br/cultura/nova-york-ganha-parque-flutuante-de-us-260-milhoes-sobre-rio-hudson/

190522

Saiba mais sobre o Primeiro Café Com Titanic

No dia 26 de Junho de 2022 acontecerá o primeiro encontro de entusiastas do Titanic Line.

O evento organizado por Luiz Dalanezi e Giulianna Loffredo irá acontecer no Museu da Imigração às 13h00 no horário de Brasília no Bairro Mooca na cidade de São Paulo.

O Museu da Imigração foi escolhido como plano de fundo deste encontro, pois sabemos que o Titanic transportava para a América, em sua maioria, imigrantes de diversas regiões da Europa que vinham em busca do “sonho americano”.
É sabido também que embora não se tenha registros de nenhum passageiro brasileiro à bordo, ainda assim é interessante refletir sobre a diferença desses imigrantes que chegaram em São Paulo daqueles que infelizmente, tiveram seu sonho interrompido pelo naufrágio.

O evento será gratuito e o ingresso para o Museu será pago pelo Titanic Brasil.

Para realizar sua inscrição entre no grupo do WhatsApp acessando o link https://titanic.ong.br/cafe/. Mas corre, pois são somente 7 vagas!

A seguir, vamos conhecer um pouco mais sobre o Museu da Imigração:

O Museu da Imigração do Estado de São Paulo preserva a história das pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes do Brás, e o relacionamento construído, ao longo dos anos, com as diversas comunidades representativas da cidade e do estado.

É no entrelaçamento dessas memórias que se encontra a oportunidade única de compreender e refletir o processo migratório. Ao valorizar o encontro de múltiplas histórias e origens, propomos ao público o contato com as lembranças daquelas pessoas que vieram de terras distantes, suas condições de viagem, adaptação aos novos trabalhos e contribuição para a formação do que hoje chamamos de identidade paulista.

Entretanto, a história da migração humana não deve ser encarada como uma questão relacionada exclusivamente ao passado; há a necessidade de tratar sobre deslocamentos mais recentes. Por isso, o Museu da Imigração fomenta o diálogo sobre as migrações como um fenômeno contemporâneo, que não se encerra com o fechamento das atividades da Hospedaria, reconhecendo a recepção dos milhões de migrantes atuais e a repercussão deste deslocamento para a cidade.

Para saber mais sobre o Museu da Imigração acesse https://museudaimigracao.org.br/sobre-o-mi/o-museu.

E aí, está pronto para um encontro de verdade? Então nos encontre no relógio 😉